domingo, 15 de março de 2009

Carta de um homem para todas as mulheres... (AD)

Não importa o quanto pesa. É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção. Não temos a menor idéia de qual seja seu manequim. Nossa avaliação é visual. Isso quer dizer, se tem forma de guitarra... Está bem. Não nos importa quanto medem em centímetros - é uma questão de proporções, não de medidas.
As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas, cheinhas, femininas.... Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota numa fração de segundo.As muito magrinhas que desfilam nas passarelas seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem, quase todos gays, e odeiam as mulheres, e com elas competem. Suas modas são retas e sem formas, e agridem o corpo que eles odeiam, porque não podem tê-los.
Não há beleza mais irresistível na mulher do que a feminilidade e a doçura. A elegância e o bom trato são equivalentes a mil viagras. A maquiagem foi inventada para que as mulheres a usem. Usem! Para andar de cara lavada, basta a nossa. Os cabelos, quanto mais tratados, melhor.
As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas. Porque razão as cobrem com calças longas? Para que as confundam conosco? Uma onda é uma onda, as cadeiras são cadeiras, e pronto. Se a natureza lhes deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão, e eu reitero: nós gostamos assim. Ocultar essas formas é como ter o melhor sofá embalado no sótão.
É essa a lei da natureza... que todo aquele que se casa com uma modelo magra, anoréxica, bulímica e nervosa logo procura uma amante cheinha, simpática, tranqüila e cheia de saúde. Entendam de uma vez!
Trate de agradar a nós, e não a vocês, porque nunca terão uma referência objetiva, do quanto são lindas, dita por uma mulher.
Nenhuma mulher vai reconhecer jamais, diante de um homem, com sinceridade, que outra mulher é linda.
As jovens são lindas... mas as de 30 para cima, são verdadeiros pratos fortes. Por Karina Mazzocco, Eva Longaria, Angelina Jolie ou Demi Moore, e tantas outras, somos capazes de atravessar o Atlântico a nado.
O corpo muda... cresce. Não podem pensar, sem ficarem psicóticas, que podem entrar no mesmo vestido que usavam aos 18. Entretanto, uma mulher de 45, na qual entre a roupa que usou aos 18 anos, ou tem problemas de desenvolvimento, ou está se auto-destruindo.
Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida com equilíbrio, e sabem controlar sua natural tendência a culpas.
Ou seja, aquela que quando tem que comer, come com vontade (a dieta virá em setembro, não antes); quando tem que fazer dieta, faz dieta com vontade (não se sabota e não sofre); quando tem que ter intimidade com o parceiro, tem com vontade; quando tem que comprar algo que goste, compra; quando tem que economizar, economiza.
Algumas linhas no rosto, algumas cicatrizes no ventre, algumas marcas de estrias não lhes tira a beleza. São feridas de guerra, testemunhas de que fizeram algo em suas vidas, não tiveram anos "em formol", nem em spa... viveram!
O corpo da mulher é a prova de que Deus existe. É o sagrado recinto da gestação de todos os homens, onde foram alimentados, ninados e nós, sem querer, as enchemos de estrias, de cesárias e demais coisas que tiveram que acontecer para estarmos vivos.
Cuidem-se! Amem-se! A beleza é tudo isto. Tudo junto!
Assinado: UM HOMEM

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